Vários supermercados já pensam em substituir as sacolas plasticas por juta.
O tecido de juta é um dos mais utilizados depois do algodão. É totalmente versátil, econômico, forte e durável. É ecologicamente correto e não estraga facilmente sob a exposição de luz solar. Atualmente a cidade que mais cultiva a juta como matéria-prima é o Bangladesh, e o maior fabricante de mercadorias é a Índia, sendo seguida por China, Tailândia, Mianmar, Butão e Nepal.
INDUSTRIA DE JUTA SURGE COMO ALTERNATIVA AO PLASTICO.
A indústria da produção de fibras naturais como a juta e a malva, cultivadas nas margens dos rios amazônicos, ressurge como uma opção para enfrentar problemas de poluição gerados pelo uso de sacolas plásticas, segundo especialistas do setor.
"A juta e a malva já tiveram uma época de auge no Brasil, mas depois as fibras sintéticas começaram a substituí-las e muitas empresas tiveram que fechar. Agora, ressurgem como uma alternativa ecológica", disse à Agência Efe o agrônomo Arlindo Leão, secretário-executivo do Ifibram (Instituto de Fibras da Amazônia).
O polipropileno passou a substituir as fibras de juta e malva e o algodão na fabricação de pacotes para produtos agrícolas no país. O transporte a granel, no qual o produto agrícola é levado diretamente nos contêineres de caminhões e navios, sem ser empacotado em sacos, também reduziu a demanda por fibras naturais.
Arlindo Leão lembrou que os primeiros cultivos de juta e malva no país remontam à década de 30 e foram trabalho de imigrantes japoneses.
"Para o plantio não se desmata a floresta, pois se usa só as ribeiras dos rios onde não há vegetação e o cultivo dispensa o uso de adubos químicos e agrotóxicos", explicou.
Referência no setor, a Companhia Têxtil de Castanhal processou cerca de 12 mil toneladas de juta, utilizado na fabricação de sacos para embalar café de exportação e batatas-doces e em tecidos para a indústria automotiva, artesanal, de toalhas de mesa ou de móveis.
O gerente de vendas da empresa, Ilton Sagioro, explicou que na produção, realizada com teares irlandeses, suíços e espanhóis, são utilizados apenas aditivos orgânicos e óleos vegetais, o que torna o produto totalmente biodegradável.
Para conseguir atender à demanda no país, de 22 mil toneladas, as empresas brasileiras dedicadas ao setor devem completar a matéria-prima com a importação de entre oito e dez mil toneladas de juta de Bangladesh, único país com capacidade exportadora da fibra.
http://www.folha.uol.com.br/
INDUSTRIA DE JUTA SURGE COMO ALTERNATIVA AO PLASTICO.
A indústria da produção de fibras naturais como a juta e a malva, cultivadas nas margens dos rios amazônicos, ressurge como uma opção para enfrentar problemas de poluição gerados pelo uso de sacolas plásticas, segundo especialistas do setor.
"A juta e a malva já tiveram uma época de auge no Brasil, mas depois as fibras sintéticas começaram a substituí-las e muitas empresas tiveram que fechar. Agora, ressurgem como uma alternativa ecológica", disse à Agência Efe o agrônomo Arlindo Leão, secretário-executivo do Ifibram (Instituto de Fibras da Amazônia).
O polipropileno passou a substituir as fibras de juta e malva e o algodão na fabricação de pacotes para produtos agrícolas no país. O transporte a granel, no qual o produto agrícola é levado diretamente nos contêineres de caminhões e navios, sem ser empacotado em sacos, também reduziu a demanda por fibras naturais.
Arlindo Leão lembrou que os primeiros cultivos de juta e malva no país remontam à década de 30 e foram trabalho de imigrantes japoneses.
"Para o plantio não se desmata a floresta, pois se usa só as ribeiras dos rios onde não há vegetação e o cultivo dispensa o uso de adubos químicos e agrotóxicos", explicou.
Referência no setor, a Companhia Têxtil de Castanhal processou cerca de 12 mil toneladas de juta, utilizado na fabricação de sacos para embalar café de exportação e batatas-doces e em tecidos para a indústria automotiva, artesanal, de toalhas de mesa ou de móveis.
O gerente de vendas da empresa, Ilton Sagioro, explicou que na produção, realizada com teares irlandeses, suíços e espanhóis, são utilizados apenas aditivos orgânicos e óleos vegetais, o que torna o produto totalmente biodegradável.
Para conseguir atender à demanda no país, de 22 mil toneladas, as empresas brasileiras dedicadas ao setor devem completar a matéria-prima com a importação de entre oito e dez mil toneladas de juta de Bangladesh, único país com capacidade exportadora da fibra.
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Conselho de amiga: o que você for fazer com este tecido, lembre-se sempre que ele encolhe muito, então sempre deixe tecido de sobra, porque assim que umedecer ele encolhe.
Separei algumas imagens para você verem como esse tecido é usável em diversas coisas e a imaginação não para.
via
http://coisasdagil.blogspot.com.br
http://jutaecia.blogspot.com.br
Voltem logo, porque Eu volto!!!!!
8 comentários:
Acho a ideia de usar esse tecido como sacolas super charmosa!
http://nana-coisasdemulher.blogspot.com.br/
EU GOSTO DE JUTA E DE TECIDOS ALTERNATIVOS!!! A JUTA DÁ UM CHARME, DÁ UMA CARINHA DE "PERSONALIDADE"!!!
BOA SEMANINHA!!!
Boa noite minha linda, passei aqui pra te deixar um carinho e o desejo que sua semana seja repleta de realizações, muito produtiva e perfumada, bjks doces e muito carinho, fica com Jesus...Cris
Adorei a idéia do quadrinho, muito fofa!
bj
Paty
Muito interessante, amiguinha ,todas estas curiosidades sobre juta e as suas aplicações.
Obrigada pela partilha.
Um beijinho e boa semana,
mel e jasmim
Nossa, Eliana, amei este post! Minha cara! Amo este rústico...chiquérrimo! bjs: Carol Carneiro
Adorei o seu blog. Vou seguir com muita atenção e concerteza concretizar algumas das suas sugestões. Parabéns e beijinhos.
Estrela
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